segunda-feira, 27 de maio de 2013

Game - Paranoiac




Hola Queijitos! :3

Mais um jogo de RPG Maker que vou trazer aqui... 




História:

A história fala sobre uma escritora que se muda para a casa de sua falecida tia.
A partir da primeira noite, coisas estranhas começam a acontecer com você, até você descobrir o porquê de sua tia ter se matado...



Jogo:

Eu achei o jogo demais, com sustos garantidos, como as imagens que passam rapidamente quando algo está acontecendo, como quando o monstro aparece... 
Só que tem muitos puzzles, como senhas e descobrir como fugir do maldito monstro que te segue pra quase todos os lugares.
Eu achei a história desse jogo INCRÍVEL, quase melhor que The Crooked Man, o que eu ouvi dizer que tem alguma ligação, mas sei lá'


Notas

História: 9.5
Jogo: 8.5
Final~

8.5 :3


Era isso, até mais :3

ADIOS!

domingo, 19 de maio de 2013

Game~ Reaper!

Hola queijitos! :3

Fazia tempo que eu não jogava um jogo de RPG Maker...
Bom, mas hoje eu joguei um, que encontrei por ai, então, vou falar ai dele! ^^

                                                                       


"Reaper" ~ "Ceifador"

História:

Você é uma garota de cabelo azul que perdeu os pais, tendo apenas uma irmã muito doente. Quando a morte aparece para pegar sua irmã, de alguma forma, você luta com ela, e acaba pegando sua foice. 
Depois disso, ela some, pega pela morte, então começa sua jornada para reencontrá-la.
Nisso, sua casa está cheia de "monstros", nos quais você pode matar com a foice, mas se eles olharem pra você... GAME OVER. :)



O jogo:

Na minha opinião, o jogo não é tudo aquilo que eu pensei. 
Os comandos não são ruins, mas o jogo em si é meio idiota. Além de, tranquilamente, ser zerado em 15 minutos, nem isso talvez.
E ainda tem algumas coisas irritantes, tipo, qualquer um pode ver a maldita porta, mas você diz que é uma parede. (tipo, WTF?!)
Eu admito, os puzzles são bons, morri umas 5 vezes antes de me ligar como passar de alguns... Mas como eu digo, algumas coisas são chatas. Por exemplo, você não pode correr por muito tempo, se não fica cansado e senta no chão para descansar, o que, provavelmente vai te causar seu "game over".
A batalha final é maneira, sério, levou tempo para passar! Então, se você tá no maior tédio, baixa esse jogo.

Notas:

História: 9 
Jogo: 6.5

Final~
        7.5


Download:
Então era isso~

ADIOS!



sexta-feira, 17 de maio de 2013

Top 10 músicas que eu adoro'

Hola queijitos! :3

Hoje eu vou fazer um Top 10 Músicas que eu mais adoro, e sério, escutem essas músicas antes de morrerem' kkk
Bom lá vai :3


10.     Acústicos e valvulados - Fim de tarde com você
     Essa ai poucos conhecem, pois é uma banda mais aqui do RS, mas sinceramente, eu já fui em dois shows e acho que TODO MUNDO deveria conhecer




9.     Guns ' n ' Roses - Don't cry              
     Mesmo sendo a número "nove" na lista, essa música é simplesmente LINDA *-*
                                      


8.   Take to the sky - Owl City
      Sério, essa música é demais....
                                         


7.       All Star - Smash Mouth
     Essa música é demais *-* pesquisem a tradução (que eu não achei com o clipe)

                                         


6.      Red hot chili peppers - Otherside
     Não tenho como descrever, essa música simplesmente é LINDA *-*
     



5.          Green day - Basket Case
     Não vejo a moral de eu AMAR essa música... MAS EU AMO *-*

                                  

4.    Owl city - Vanilla Twilights
    Como descrever? Essa música é simplesmente linda!

                                



3.   Rolling stones - Doom and Gloom
     Essa música já tá ai no blog, mas sério, trazer ela de novo, eu AMO ela! (sem legenda) 
                                          


2.    Red hot chili peppers - Can't Stop
     "The world I love, the tears I drop, to part of the wave can't stop... Ever wonder if it's... All for you..." SIMPLESMENTE DEMAIS DEMAIS DEMAIS DEMAIS *-*
                                   


1.     Legião Urbana - Eduardo e Mônica
     Poucas pessoas sabem o motivo do meu amor por essa música... "Quem um dia irá dizer, que existe razão, nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer, que não existe razão?" <3

                                      


Bom~ 
Esse foi meu "Top 10" :3
Espero que tenham gostado~
                                     
                                                                          ADIOS!




quinta-feira, 16 de maio de 2013

Creepypasta 6- A Limpeza de Lívia

Hola Queijitos! :3

Pra fechar com chave de ouro essa seção, vai ai uma creepypasta que eu vi no minilua, e achei bem assustadora, bem, não de meter medo, mas de retratar uma coisa assim... Bom, lá vai:




A Limpeza de Lívia~


É de manhã, os raios de sol entram pela janela entreaberta e se refletem em pequenos estilhaços de um espelho quebrado no chão. Na cama, o sangue pinta de vermelho o lençol branco e escorre pelo corpo nu de Lívia. Será vermelha a cor da “limpeza”?
Lívia, uma moça de 18 anos, morava sozinha num antigo apartamento herdado de seu falecido avô. Era uma menina triste que odiava o convívio em sociedade e só tinha uma única amiga. Se achava feia, estranha e não queria mais se alimentar.
Sua ocupação era limpar os objetos incansavelmente, pois pensamentos obsessivos e compulsivos perturbavam a sua mente. Ela tinha “TOC”, cumpria rigorosamente diversos rituais de limpeza durante o dia e quando se sentia mal e triste, isso na maioria das vezes, Lívia costumava se cortar com cacos de vidro, uma forma de “limpeza” e alívio para ela.
Trancada em seu apartamento, ela se isolava da sociedade e mergulhava cada vez mais no seu mundo depressivo e obsessivo. As mãos de Lívia eram ásperas e enrrugadas, nos seus braços havia muitos cortes abertos e curativos feitos com fita adesiva. O seu rosto tinha queimaduras resultantes do exagero de sabonete e de cremes cosméticos. Lívia aparentava ser bem mais velha.
Anita, sua única amiga, sempre ia visitá-la nas manhãs de terça. Juntas elas se divertiam ouvindo músicas em som alto, bebendo vinho, usando drogas e conversando. Anita tentava animar Lívia, tentava fazer ela sair de casa. Mas Lívia não queria, sentia medo das pessoas, dos olhares avaliadores e críticos dos desconhecidos.
Numa noite de segunda, a triste menina se desespera. Pega um pedaço de papel e escrevi um bilhete, coloca-o na sua estante e depois começa a chorar olhando para o imenso e velho espelho de seu quarto. O rádio estava ligado e tocava a música No surprises do Radiohead. Lívia pega uma corda no banheiro, a amarra no canto superior do espelho, joga a corda por cima do antigo lustre no teto e começa a suspender o pesado espelho. Ela se senti muito depressiva e suja, mais do que nos outros dias.
Lívia está nua e segura firme a corda. Deitada na sua cama começa a pensar num ato de purificação eterna, de “limpeza” absoluta. No espelho pendurado, um olhar morto e angustiante se reflete. Num momento desesperador, a menina olha para um salto vermelho que nunca havia usado. Com uma das mãos joga um livro pesado contra o espelho e solta a corda. Uma chuva de vidros “limpou” a doce e frágil menina para sempre.
Terça de manhã, Anita bate na porta do apartamento de Lívia e ninguém responde. Anita se desespera e decide arrombar a porta. Entra no quarto, fica chocada com a cena que vê e começa a chorar. O corpo de Lívia estava todo cortado por estilhaços de vidro, o sangue escorria pela cama e na estante havia um bilhete embaixo do salto vermelho.
No bilhete estava escrito: "Me desculpe Anita por fazer desperdiçar o tempo de sua vida com uma pessoa tão suja, triste e insignificante como eu. Será vermelha a cor da “limpeza”?”

~Fim

E aí, gostaram dessa seção?? :3
Bom, era isso, vou terminar por aqui isso e postar sobre outras coisas...

ADIOS!

Creepypasta 5- Sally

Hola queijitos! :3

Essa creepypasta, eu acho MUITO tensa, mas e vocês? :3
Já está quase acabando minha "Seção creepypasta", mas como continuo sem nada pra fazer,
vou postar pra caramba hoje no blog!
:3 



Sally~

O verão foi bom e quente naquele ano. O sol, como sempre, trouxe o calor de sua pele. As brisas leves que varriam o bairro faziam os dias não muito quentes ou frios. Era simplesmente o clima perfeito. Mas um verão Sally nunca vai esquecer.
Sally era uma menina, de oito anos, com longos e encaracolados cabelos castanhos, olhos verdes e brilhantes. Ela foi sempre educada, ela nunca mentiu, e fez o que lhe foi dito. Sua mãe e seu pai simplesmente a adorava, não poderia pedir uma melhor filha.
Sally riu enquanto brincava com seus amigos fora de sua casa. Vários jogos como, amarelinha e pique-pega e com sua boneca. A mãe de Sally sorriu calorosamente para a visão inocente e limpou as mãos no avental, chamando-a para dentro.
"Sally! Vamos entrar agora, é hora do almoço!" Sally olhou para sua boneca e sorriu.
"Ok mamãe!"
Sentou-se à mesa de jantar, Sally bateu levemente em seu assento, animada para quem sabe o que. Sua mãe colocou na mesa uma manteiga de amendoim e geleia, sanduíches com as beiradas cortadas. Alguns palitos de cenoura e aipo ao lado.
"Obrigada mamãe".
"Você é bem-vinda, querida." Como a criança começou a comer seu sanduíche, sua mãe se sentou em frente à menina e sorriu olhando ela comer. "Adivinhe! Seu tio Johnny está vindo." Sally olhou para cima e sorriu, os cantos de seus lábios tinha vestígios de manteiga de amendoim sobre eles.
"Mmg! Jommy Munle?" Ela repetiu a sua comida. Sua mãe riu e concordou.
"Mhm. Ele está vindo para ajudar o pai com seu trabalho, e para cuidar de você também. Talvez todos nós possamos ir para o carnaval também!" Sally mordeu o resto de seu sanduíche rapidamente e engoliu.
"A Sarah e Jennie virão também?" Sua mãe olhou-se no pensamento.
"Bem, isso é com a mãe e o pai deles. Mas se eles deixarem, com certeza!" Mais uma vez a criança riu e saltou na cadeira, agora ainda mais animada nas férias de verão.
Ao longo dos próximos dias, o tio de Johnny dirigiu-se para a casa. Saindo de seu carro, o homem esticou os braços sobre a cabeça e soltou um suspiro cansado.
"Tio Johnny!" Uma voz pequena piava, ganhando a atenção do homem. Sally deixou cair a boneca que ela estava brincando e correu para o membro da família, abraçando-o.
"Heyy Sal! Como tens passado?" Ele perguntou levantando a menina com facilidade, dando-lhe um abraço caloroso. A menina riu e olhou de volta para seus amigos, que estavam acenando em sua direção.
"Eu tenho tocado com Sarah e Jennie. Vamos para dentro e dizer a mamãe que você está aqui!"
"Parece uma ótima ideia." Ele sorriu e caminhou para dentro da casa, chamando a mulher. "Marie! Estou aqui!" Ele chamou, seguido de Sally imitando-o.
"Mama! Ele está aqui!" A dona de casa saiu correndo da cozinha e sorriu ao ver Johnny.
"Johnny, você chegou aqui são e salvo." O homem colocou a menina no chão e deu-lhe um tapinha de fundo para mandá-la fora. E abraçou a mulher.
"É claro que sim. Porque eu não iria vir aqui sã e salvo?" Ele riu, entrando na cozinha com a mulher. Sally correu até a porta da frente.
"Certifique-se de vir antes de escuro!"
"Sim, senhora!" E fora a menina foi.
Como o jantar se aproximava, o pai de Sally chegou em casa, feliz de ver que seu irmão estava lá também. Andando com sua filha, ele caminhou até Johnny com um aperto de mão e um abraço.
"É bom te ver homem, como tem passado?" Ele perguntou cruzando os braços, observando sua esposa pôr a mesa para o jantar. Johnny deu um encolher de ombros, brincando com os polegares.
"Eu e Karen nos separamos."
"Ah, isso é terrível, me desculpe .." Johnny balançou a cabeça com um sorriso.
"Não, está tudo bem. Estou feliz, eu posso mover-me livremente sem ter alguém constantemente querendo saber onde estou e o que estou fazendo." Os dois homens riram juntos, fazendo o seu caminho para a mesa para comer. "Mmm Marie, isso é maravilhoso."
"Obrigada, estou feliz que você tenha gostado."
"Mhm! É gostoso." Os adultos sorriram e riram do louvor da criança.
Prato após prato estava vazio, e Sally começou a bocejar outra vez, esfregando os olhos com as mãos. A mãe sorriu e gentilmente esfregou suas costas.
"Parece que alguém está cansada. Hora de dormir!" Sally assentiu e pulou seu assento, pegando seu prato e levando-o na pia. Sua mãe levantou-se para levá-la para a cama, mas parou quando John agarrou seu braço.
"Vou levá-la para a cama." Ele sorriu, ganhando um em troca.
"Tudo bem, obrigada John." O homem acenou com a cabeça, olhando a mulher fazer o seu caminho para limpar os pratos. Em seguida, olhou para ver seu irmão sair para o banheiro para lavar-se, e seguiu a jovem para o quarto dela.
John sorriu e fechou a porta atrás dele, observando-a remexer sua cômoda pegando o pijama para vestir.

"Você precisa de ajuda?" Ele perguntou, olhando a menina olhar para cima e acenar. "Ok, vamos ver o que você tem." O homem ao lado dela começou a olhar através de seus vários pijamas. "Você tem alguns de morango. Aposto que você vai cheirar como eles em seus sonhos.". Sally riu e balançou a cabeça, indicando que não quer vestir o pijama de morango. Johnny concordou e colocou a camisa de volta, em seguida, tirou outra camisa com um unicórnio nele. "Que tal um presente? Aposto que você vai montar em um unicórnio aqui." Mais uma vez a criança riu e balançou a cabeça negativamente. O homem soltou um bufo pequeno antes de colocar o pijama de volta. Em seguida, pegou uma camisola rosa claro regular. "Que tal isso? Ser capaz de se transformar em uma princesa com isso." Sally olhou e bateu palmas com entusiasmo e assentiu. Colocou o vestido em sua cama, ele estendeu a mão para ela e começou a desabotoar sua camisa.
"Eu posso me vestir tio." Ela disse com um sorriso, olhando inocentemente para as mãos em sua camisa. O homem sorriu e acenou com a cabeça, continuando a trabalhar seu caminho para baixo de sua camisa.
"Eu aposto que você pode, mas você está cansada, e por que não ter alguma ajuda?" Ele perguntou, observando Sally acenar algumas vezes. Uma vez recebendo a camisa desabotoada, ele colocou-o fora de seus ombros e deu-lhe um puxão na barriga, fazendo-a rir. Ele sorriu e tomou conta da orla de seu short e puxou para baixo. Finalmente, o homem agarrou sua camisola e empurrou a abertura sobre a cabeça, certificando-se de seus braços poderia passar as mangas. "Tudo pronto!" Ele disse feliz, vendo o sorriso menina de volta, rindo quando ela delimitada em cima de sua cama. Johnny levantou-se e pegou sua roupa, a porta se abriu e entrou mãe Sally chegou.
"Você está pronta para a cama?" Ela perguntou andando em volta da cama. Johnny olhou para cima e correu para o outro lado da cama.
"Vou guardá-la, tudo bem?" Marie olhou para ele e sorriu balançando a cabeça.
"Claro que não." Ela olhou para a filha e inclinou-se, beijando a criança na testa. "Boa noite meu amor."
"Mama Boa noite." Dando à menina uma massagem suave com o polegar na testa, a mulher levou as roupas Johnny tinha e fez o seu caminho para fora da sala. Johnny sorriu para a mãe e caminhou até o interruptor de luz, sacudindo-o. Ele fechou cuidadosamente a porta de seu quarto, e trancou-a. Lentamente, ele olhou por cima do ombro para Sally. Johnny usava um sorriso, torto.
Após os próximos dias, Marie notou que Sally não estava agindo normalmente. Ela não estava sorrindo tão brilhantemente como ela fazia ou falou com a mesma quantidade de felicidade. Marie tomou pegou na mão da criança antes de ela sair para jogar com seus amigos, e levou-a para o lado. Sally olhou para a mãe com um olhar confuso.
"Querida, você está se sentindo bem?" Ela perguntou, ajoelhando-se para estar na altura da criança. Sally olhou para ela de braços cruzados, e, lentamente, começou a chorar. Sua mãe arregalou os olhos em confusão. "Sally?"

"M-mãe ... eu ... eu não queria t-to ..." A garota conseguiu dizer que soluços.
"Não queria fazer o que querida?"
"E- .. Eu não queria tocar ... Eu não queria jogar seu jogo..." A criança olhou para a mãe e a abraçou apertado. "El- ... Ele tocou m-me ... A-e me fez to- toca-lo!" Marie franziu a testa e gentilmente começou a acariciar o cabelo da criança, confortando-a. Levemente até acalmá-la.
"Shhh, está tudo bem. Mama está aqui agora." Foi um pesadelo, isso é tudo. A menina teve um pesadelo assustador. "Tudo está bem agora, está bem? Não se preocupe com isso." Ela observou Sally olhar para ela, sua respiração picada, chorando, sorriu.
"Tudo bem-mamãe .." A mãe sorriu e beijou sua testa.
"Agora vá lavar-se, não quero jogar com os seus amigos com uma cara suja". Sally soltou uma risadinha de pequeno porte, e correu para o banheiro para lavar o rosto.
Mais tarde naquele dia, Johnny e seu irmão voltaram para casa do trabalho. Frank suspirou, sorrindo quando viu Sally acenando para ele. O pai acenou de volta, e fechou a porta do carro fazendo o seu caminho até a casa. Johnny olhou para Sally e sorriu, acenando para ela. O sorriso da criança lentamente murcha, mostrando menos felicidade, mas acenou de volta também. Johnny também andou dentro da casa, e parou quando ouviu a conversa entre seu irmão e sua esposa.
"Sally o que?" Frank perguntou.
"Ela teve um pesadelo. Uma muito ruim. Ela disse 'Ele tocou."
"Bem, quem diabos é 'Ele'!?"
"Eu não sei, Frank ... Mas, foi só um pesadelo. Eu só queria informar o que está acontecendo com ela e, por que ela estava agindo diferente."
Johnny franziu as sobrancelhas com raiva, os nós dos dedos ficando brancos. Depois, acalmou-se rapidamente, pensando rápido. Ele colocou um sorriso no rosto, e entrou na sala, fazendo parecer que ele só entrou na conversa deles e se levantou as sobrancelhas.
"Opa .. eu interromper alguma coisa?" Ele perguntou, observando o casal abanado a cabeça. Johnny sorriu novamente e manuseou de volta na direção do carro. "Eu estou indo a loja, você precisa de alguma coisa Marie?" A mulher sorriu e olhou para a cozinha.
"Sim, na verdade. Pode comprar alguns ovos, leite, pão e suco?" Johnny concordou prestes a sair, até que ele fez uma pausa.
"Sally quer ir também, só queria informá-lo." Marie sorriu.
Ele acenou com a cabeça novamente e fez o seu caminho para fora da casa. Chaves na mão. Olhando para Sally com seus amigos, ele segurou a mão sobre sua boca.

"Sally!" A criança olhou para ele e ficou olhando. "Vamos lá, vamos para a loja!" João fez o seu caminho até o carro, gesticulando para a menina a segui-lo. Sally ficou lá por um momento, então colocou suas bonecas na grama.
"Eu vou estar de volta, por favor olhem Lilly para mim." Jennie e Sarah sorriram, continuando a jogar o seu jogo de bonecas sem ela. Sally relutantemente fez seu caminho em torno do carro, subindo no banco de passageiros, e dobraram-se dentro "Será que mamãe quer que você vá até a loja?" Perguntou ela. Johnny concordou e colocou as chaves na ignição, ligando-a e saiu da garagem.
"Sim, ela quer alguma comida para ela. Talvez eu possa conseguir algo também." Ele sorriu, olhando para a criança. Sally sorriu nervosamente e olhou para frente, observando a passagem pelo cenário. Assim que chegaram à estrada que leva até a loja, Sally percebeu que ele não estava a abrandar para virar para o estacionamento. Ela franziu as sobrancelhas, confusa, e olhou para ele.

"Tio Johnny, a loja é do outro lado" Ela disse apontando na direção da loja Whole Foods. Mas nada veio do homem. Ele só continuou dirigindo, um sorriso muito fraco no rosto. A criança sentou-se e olhou para além de o banco de trás, observando a loja ficar lentamente menor até que ele estava fora de vista. Percebendo que eles não estavam indo fazer compras, a criança observava o pequeno estacionamento no parque da comunidade perto da cidade. Ninguém vai ao parque aos domingos. Sally se sentia nervosa, a respiração acelerada, observando o homem com os olhos arregalados. Johnny colocou o carro no parque e virou a ignição desligada, olhando para a criança. Raiva obviamente mostrando em suas características.
"Você disse a sua mãe o que aconteceu, não é?" Ele perguntou, olhando a menina freneticamente sacudir a cabeça. "Você não está jogando o jogo certo, Sally." Seu tom quase teve um ligeiro cantar para ele. O homem se aproximou e puxou a menina para ele, ignorando a luta que ela estava colocando seus apelos e choramingando. "Você disse que ia jogar o jogo comigo Sally, você mentiu para mim." Abrindo a porta do carro ao lado dele o homem saiu junto com a criança e jogou-a no chão, imobilizando-a rapidamente para baixo. Ignorando os gritos e contorcendo-se inutilmente. "Você tem que ser punida agora por quebrar as regras." Ele disse em tom de canto ligeiro, e começou a desatar o cinto.
"Um casal encontra o corpo de oito anos de idade de Sally Williams, no parque da comunidade. Na semana de longa busca pelo assassino agora está fechada."
Ele podia jurar que tinha fechado a porta antes de subir na cama. “Acho que eu esqueci...” Levantando-se do calor e conforto de sua cama, o adolescente fez seu caminho através do quarto e fechou a porta. Antes que ele pudesse subir de volta para suas cobertas, um barulho fora, no corredor, se levantou. Eram seus pais? Eles devem ter ido olha se ele estava sem sono ou algo assim. Assim que ele tem as pernas cobertas, o adolescente parou para ouvir um som fraco de... Choro? Porém, parecia de uma criança. Subindo, lentamente, ele levantou da cama mais uma vez, fez seu caminho até a porta e abriu-a. O choro parecia ser mais alto do lado de fora do seu quarto. Espiando a escuridão o adolescente se arrastou pelo corredor, seguindo os sons do choro. Uma vez que chegou ao final do corredos, a menina engasgou. Sentada no chão, em frente à janela, era uma menina, vendo o luar. Ela estava curvado, chorando. Como ela chegou em sua casa? Através da janela? Engolindo em seco, o adolescente falou.
"Quem ... Quem é você? Como você chegou na minha casa?" , Perguntou ele.
De repente, o choro parou. A criança se moveu lentamente as mãos trêmulas longe de seu rosto, e olhou para trás, contraindo-se levemente. Sangue substituído lágrimas, manchando as mãos. Houve um coágulo profundo de sangue em sua cabeça e, o sangue vazando do ferimento no seu rosto e em seu vestido de noite sujo. Seus brilhantes olhos verdes pareciam que viam através de sua alma.
"Esta é minha casa ...." A criança falou, sua voz rouca, soando como se estivesse lutando para falar. O corpo da menina contraiu e mexeu estranhamente como ela levantou-se a seus pés e se virou para o adolescente. Seus pés estavam sujos, como se ela estivesse correndo pela lama, arranhões cobriam os joelhos e pernas, e no final de seu vestido foi rasgado e esfarrapado. 'Sally' O nome costurado na frente. Com a mão encharcada de sangue da menina sorriu, dentes manchados de sangue, enquanto falava.
"Brinque comigo ..."

~Fim

Bom, é isso :3 
ADIOS!

Creepypasta 4- Slender Man

Hola queijitos!! :3

Agora, vou mostrar minha creepypasta favorita *-*
Slender man~' (Obs: Imagens :3) 




SLENDER MAN: O HOMEM-ESGUIO~

"Slender Man" traduzido seria algo como "Homem esguio".
Ele veste terno preto, é muito magro. É capaz de esticar seus membros e o próprio tronco para tamanhos desumanos, a fim de provocar medo, e também seduzir suas presas.



Com seus braços estendidos, suas vítimas ficam hipnotizadas e ficam totalmente impotentes. Ele também pode esticar seus dedos criando tentáculos.
Ele nunca deixa rastro de suas vítimas. Não se sabe a origem dele.
Ele gosta de raptar crianças, sempre é visto antes do desaparecimento de uma ou várias crianças. Gosta de lugares com névoas ou muitas árvores onde ele pode se esconder.
Dizem que as crianças podem ver ele, se não tiver adultos no local.
Parece uma lenda, mas muitas pessoas afirmam já terem visto o Homem Esguio. Os avistamentos normalmente acontecem a noite, perto de rios ou florestas. Tem relatos também dele ter entrado em quartos de crianças a noite, com janelas abertas.
São comuns no Japão e na Noruega, mas vem crescendo os avistamentos em outros lugares do mundo...
Ainda não acredita? Apareceram imagens deles em fotos tiradas de crianças desaparecidas no dia em que elas sumiram...


Curiosidade: As crianças costumam ter pesadelos com o homem esguio antes de seu desaparecimento. 
~FIM
Crianças... Não sonhem com ele se não o Slendy te pega~
Outras curiosidades, escritas por mim U.U:
-> Em novembro de 2013 está previsto o filme original do Slender Man nos cinemas americanos
-> Existem 2 jogos do Slender Man: •Slender- The Eight Pages ~ e ~ •Slender- The Arrival
-> Em 26 de junho de 2012 a data do lançamento to jogo oficial (The Eight Pages), gerou polêmica, o que fez o jogo ter várias imitações.
-> O jogo é considerado mais assustador que Resident Evil e Silent Hill
(eu planejo fazer uma postagem sobre esse jogo :3)
ADIOS!

Creepypasta 3- The Rake

Hola queijitos!! :3

Acho que vou postar uma 5 creepypastas hoje, por que tô sem nada pra fazer u.u' 
então, vai ai uma que eu e uma amiga minha descobrimos!! (Obs: imagens :3)




THE RAKE~

Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanoide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na Internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente.

     Ela aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Alguns estavam TERRIVELMENTE AMEDRONTADOS enquanto outros tinham uma curiosidade que somente era encontrada em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o Rake e sobre os acontecimentos daquele ano.


No inicio de 2006, ao final da investigação encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos as historia era praticamente idêntica. Eu estive em contato com um membro do grupo de investigação e fui capaz de obter algumas partes de seu livro que será lançado brevemente

Nota de suicídio: 1964

"Enquanto me preparo para tirar minha própria vida, sinto que é necessário escrever para amenizar a dor e a culpa que sinto. Não é culpa de ninguém alem dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei novamente eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus."

Foi encontrado uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope:

"Querida Linnie,

Eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome."

Trecho de um jornal (traduzido do espanhol): 1880

"Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando fecho os meus. Eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz...(parte ilegível)"

Diário do capitão: 1691

"Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nos devemos voltar para a Inglaterra. Nos não devemos voltar aqui a pedido do RAKE."

Depoimento de uma testemunha: 2006

"Três anos atrás, eu havia retornado de uma viagem até as cataratas do Niágara com minha família no 4 de julho. Nos estávamos todos exaustos apos um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama.

Por volta das 4 da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento me levantei e o acordei no processo. Me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele havia saído da cama. Quando ele se virou para mim, ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse.
Quando meus olhos se acostumaram ao escuro, eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando, estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu nao estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo

Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura

Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos (ou talvez uns 5 segundos, mas pareceu 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.

A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha. Vendo que não escaparia carregando o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e disse somente uma frase em sua pequena vida. Ela disse: "Ele é o RAKE".

Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu.

Como era uma cidade pequena, a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto, a historia nunca foi publicada, e a TV local nunca mostrou a notícia.

Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa, comecei a procurar respostas sozinha. Eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida com a minha. Nos nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que haviam visto a criatura chamada de RAKE.

Todos nós precisamos de 2 anos de procura de material na Internet e cartas para conseguir juntar uma pequena porção do que acreditávamos ser aparições do RAKE. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo falando sobre ele nas 3 primeiras paginas, mas depois disso, nunca mais o mencionaram de novo. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o RAKE mandou eles irem embora. Aquela era a ultima parte do diário.

Nós descobrimos, entretanto que a criatura visita a pessoa VARIAS vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo minha filha. Isso nos levou a pensar se o RAKE havia nos visitado alguma vez desde nosso ultimo encontro.

Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto dormia, todas as noites, por 2 semanas. Checava todos os sons do meu quarto, de mim rolando na cama, todo dia que eu acordava. No final da ultima semana, eu já estava meio que acostumada com o som que eu fazia enquanto dormia, até que escutei o mesmo som, só que 8 vezes mais rápido que o normal (Ainda era quase 1:00).

No primeiro dia da 3º semana, pensei ter escutado algo diferente. O que eu ouvi era uma voz estridente... Era o RAKE. Não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la, e ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que já escutei isso antes, e acredito que era exatamente o que falava enquanto estava ao lado de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento.

Os pensamentos que devem ter passado pela mente de minha filha naquela noite me deixam muito frustrada.

Eu não vi mais o RAKE desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele está no meu quarto enquanto eu durmo. E temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando."

~Fim


De boa, acho essa uma das Creepypastas mais tensas que eu conheço *-*
Ah, e sobre essa, tem algumas coisas no YouTube sobre ele... Quem tiver coragem, dá uma pesquisada! :3

ADIOS!